O dragão como neblina...
Aí que assim, no meio da tarde que tarda feito avexamento, pra modos de doer bem tão agudo, é que me arrefugeio pras bandas do sertão. Escorre lágrima minha pras beiradas do couro desavessado de Diadorim, bucho exposto de corpo morto. Diadorim, amor encantoado! Diadorim, neblina de sobrequerementos. Amor vindo de amor, amor meu de travessia. No engasgamento, sentir do sentente, no sertão inventado dentro dele, num vivemento nosso perigoso...
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