Mas ele não impera sobre a ação, o fazer, o fato. Não ordena que se realize, não obriga o objeto à conclusões. O imperativo exige a renúncia, a demora, a espera, o acontecimento sem fatos. E recusa, imperiosamente, o simples da naturalidade. Castra o andamento corriqueiro das sensações e transforma em ultraje o que era sutileza indizível. Parte. O outro. Mas, sobretudo, a quem fica. Resignadamente fica.
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