Porra, vá com teu amor aos diabos, que não é de amor que preciso. Não invente histórias, não faça mais cenas, deixe de me procurar. Mas não de me ler! Leia-me, rabisque minhas folhas de anotações sutis. Deixe que eu seja teu escritor, tua mais íntima confissão. Que o que eu preciso agora é de palavra inventada e não de língua!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Invente você também.