domingo, 9 de outubro de 2011

com teu amor pros diabos

Porra, vá com teu amor aos diabos, que não é de amor que preciso. Não invente histórias, não faça mais cenas, deixe de me procurar. Mas não de me ler! Leia-me, rabisque minhas folhas de anotações sutis. Deixe que eu seja teu escritor, tua mais íntima confissão. Que o que eu preciso agora é de palavra inventada e não de língua!

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